quarta-feira, dezembro 30, 2009

"Hoodoo" novo album dos Suíços Krokus em Fevereiro


Os veteranos KROKUS assinaram recentemente com a Sony Music suiça pela qual lançaram seu novo trabalho.

"Hoodoo" é o nome do novo disco dos KROKUS. A banda conta actualmente com Chris Von Rohr, Marc Storace, Mark Kohler, Fernando Von Arb e Freddy Steady. O trabalho estará disponível a partir de 26 de fevereiro de 2010, para provar que a banda está mais viva do que nunca.

Morre Mick Cocks, guitarrista dos Rose Tattoo

[foto: Mick Cooks 2009]

O guitarrista Mick Cocks , dos australianos Rose Tattoo , faleceu este Sábado, 26 de Dezembro, vítima de cancro do fígado.

Mick Cocks foi o quarto músico da banda a sucumbir àquela doença. Em 2006, o baixista Ian Rilen e o guitarrista Pete Wells, ambos membros fundadores dos Rose Tattoo, faleceram de cancro, o mesmo tendo sucedido em 2007 ao guitarrista Lobby Loyde.

Formados em 1976, os Rose Tattoo influenciaram bandas hard-rock como Motley Crue e Guns N'Roses , que chegaram a gravar uma versão da banda, "Nice Boys (Don't Play Rock 'n' Roll") no EP de 1988, G'N'R Lies .

Os Rose Tattoo estiveram em Portugal em 2008, actuando na edição desse ano do Super Bock Super Rock, num dos concertos do ano, que nós podemos testemunhar.

Templo do Rock - RUA: Rádio Universitária do Algarve - Play List [2009/12/26 & 2009/12/30]:

. UFO - "Living Proof" [The Visitor]
. HOT LEG - "Cocktail" [Red Light Fever]
. MAGNUM - "Cry To Yourself" [Into The Valley Of Moonking]
. AOR - "Don´t Turn Back" [Journey To L.A.]
. LOS ANGELES - "Promises" [Neverland]
. TAZ TAYLOR BAND - "The Fugitive" [Straight Up]
. WETTON/DOWNES - "Raven" [Icon III]
. W.E.T. - "Invincible" [W.E.T.]
. URIAH HEEP - "July Morning" [Celebration]
. BAD HABIT - "I Need Someone" [Above & Beyond]
. KISS - "Yes I Know (Nobody´s Perfect) [Sonic Boom]
. CARL SENTANCE - "Mind Doctor" [Mind Doctor]
. STREET LEGAL - "Shadow In My Heart" [Bite The Bullet]
. SAGA - "You Look Good To Me" [The Human Condition]
. LYNYRD SKYNYRD - "Little Thing Called You" [God & Guns]
. STRYPER - "4 Leaf Cloven" [Murder By Pride]
. CHICKENFOOT - "Runnin´ Out" [Chickenfoot]
. MASTEDON - "Water Into Wine (Fossa Rakka)" [3]
. PLACE VENDOME - "Completely Breathless" [Streets Of Fire]
. HOUSE OF LORDS - "Bangin" [Cartesian Dreams]
. PLACES OF POWER - "Make Me Believe" [Now Is The Hour]
. QUEENSRYCHE - "Hundred Mile Stare" [American Soldier]
. W.A.S.P. - "Promised Land" [Babylon]
. IMPELLITTERI - "Hi School Revolution" [Wicked Maiden]
. BURNING STARR - "Indian Nation" [Defiance]

terça-feira, dezembro 22, 2009

Templo do Rock - RUA - Rádio Universitária do Algarve, Play List [Sáb/Sat 19 Dez/Dec & Qua/Wed 23 Dez/Dec]:

. AOR - "The View Of You" [Journey To L.A.]
. PLACE VENDOME - "Streets of Fire" [Street Of Fire]
. URIAH HEEP - "Between Two Worlds" [Celebration]
. GREAT WHITE - "Danger Zone" [Rising]
. MAGNUM - "Time To Cross That River" [Into The Valley Of Moonking]
. STRYPER - "Run In You" [Murder By Pride]
. HARDLINE - "Before This" [Leaving The End Open]
. STREET LEGAL - "The Battle Of Kringen" [Bite The Bullet]
. GOTTHARD - "Right From Wrong" [Need To Believe]
. RHINO BUCKET - "You´re Gone" [The Hardest Town]
. OVERLAND - "Rise" [Diamond Dealer]
. DANGER DANGER - "Beautifull Regret" [Revolve]
. HOUSE OF LORDS - "The Bigger They Come" [Cartesian Dreams]
. W.E.T. - "Put Your Money Where Your Mounth Is" [W.E.T.]
. FAIR WARNING - "Don´t Count On Me" [Aura]
. UFO - "Stranger in Town" [The Visitor]
. LYNYRD SKYNYRD - "Coming Back For More" [God & Guns]
. PINK CREAM 69 - "I´m Not Afraid" [Live In Karlsruhe]
. CHICKENFOOT - "Turnin´Left" [Chickenfoot]
. MASTEDON - "That´s What You Do" [3]
. WIG WAM - "From Here" [Non Stop Rock N´Roll]
. BLANC FACES - "Like A Believer" [Falling From The Moon]
. BURNING STARR - "The Beast Inside" [Defiance]
. PICTURE - "Choosing Your Sign" [Old Dogs New Tricks]
. W.A.S.P. - "Babylon´s Burning" [Babylon]

segunda-feira, dezembro 21, 2009

AUSTRALIAN PINK FLOYD DE REGRESSO A PORTUGAL


Os Australian Pink Floyd - a mais reconhecida banda de tributo aos Pink Floyd - regressam a Portugal em Fevereiro para dois concertos, um no dia 18 (Campo Pequeno, Lisboa), outro no dia 19 (Pavilhão Rosa Mota, Porto). Os bilhetes custam entre Eur 28,00 e Eur 35,00 e já estão à venda nos locais habituais.

Fu Manchu regressam a Portugal a 5 de Fevereiro


Os californianos Fu Manchu estão de regresso a Portugal para a apresentação do seu novo álbum «Signs Of Infinite Power». A banda liderada por Scott Hill actua no Santiago Alquimista, em Lisboa, a 5 de Fevereiro de 2010.

Com mais de 20 anos de carreira, os Fu Manchu lançaram em Outubro o seu décimo longa duração. «Signs Of Infinite Power» é composto por 10 novos temas e foi produzido pela banda, juntamente com Sergio Chavez.

Metallica, Slayer, Megadeth e Anthrax, juntos em tourné


As 4 bandas, Metallica, Slayer, Megadeth e Anthrax, vão participar no festival itinerante Sonisphere.

Este começa em Varsóvia no dia 16 de Junho, seguindo depois para Praga. Estão ainda referidas mais 15 apresentações, incluindo cidades como Sofia, Bucareste, Istambul ou Knebworth.

Slayer e Megadeth são ainda nomes presentes na tour Carnage, com início marcado para o dia 18 de Janeiro, em Seattle.

Portugueses gastam 39 milhões de euros em bilhetes para concertos


O Instituto Nacional de Estatística lançou dados relativos aos espectadores, receitas e preços de bilhetes em 2008

Dados do Instituto Nacional de Estatística lançados quinta-feira revelam que os concertos ao vivo em Portugal tiveram 4,4 milhões de espectadores em 2008, correspondendo a receitas de bilheteira de 39 milhões de euros.

Cada bilhete custou, em média, 24,2 euros, e a música ao vivo é a modalidade de espectáculo que atrai maior percentagem de espectadores (39 por cento) e a maior percentagem de receitas (54%). Os dados representam um crescimento de 13,2 por cento nas receitas e de 8,5 por cento no número de espectadores face a 2007.

Def Leppard viram desenhos animados


Os Def Leppard deram início a uma parceria com a empresa Primary Wave Music Publishing & Marketing, que está a desenvolver uma campanha de marketing em torno da banda. Um dos projectos é uma série de desenhos animados em que os cinco elementos do grupo se vão transformar em personagens de ficção, avança a agência «Reuters».

A Primary Wave está também a desenvolver um videojogo e algumas aplicações para o telemóvel com o objectivo de fazer chegar a música dos veteranos do hard rock a um público cada vez mais alargado. Para tal, a empresa vai ainda administrar a produção e a distribuição das músicas dos Def Leppard, tarefa antes atribuída à Sony/ATV.

In: IOL Música

II EDIÇÃO DO FESTIVAL VAGOS OPEN AIR


Os ingleses Carcass e os norte-americanos Kamelot, duas bandas há muito aguardadas pelos fãs portugueses, são os primeiros nomes confirmados para a edição 2010 do Vagos Open Air, que vai decorrer nos dias 6 e 7 de Agosto. Para esta edição, a organização irá apostar tanto na melhoria das infra-estruturas do recinto como no nível das contratações de que são exemplo Carcass e Kamelot. Formados em 1985, os Carcass separam-se dez anos depois e voltaram a reunir-se em 2008 mas sem o baterista original, Ken Owen. Actualmente formados por Jeff Walker (voz, baixo), Bill Steer (guitarra), Michael Amott (guitarra) e Daniel Erlandsson (bateria), editaram o ultimo álbum de originais Swansong, em 1996. Após 13 anos de paragem, o grupo voltou a juntar-se em 2008. Com presença garantida nos principais festivais de metal europeus, o grupo regressa a Portugal 16 anos depois da sua primeira passagem por território nacional. Quanto aos Kamelot, são oriundos de Tampa (Florida), onde se formaram em 1991. Com oito álbuns de originais no currículo e actualmente formados por Roy Khan (voz), Thomas Youngblood (guitarra), Gleen Barry (baixo), Cassey Grillo (bateria) e Oliver Palotai (teclados) têm um disco na forja para 2010, ainda sem título. Kamlot são um dos nomes fortes do power metal sinfónico. Os bilhetes custam 30,00 euros (diário) e 50,00 euros (passe dois dias) e serão postos brevemente à venda nos locais habituais. À venda estará ainda uma primeira edição especial de 500 passes que inclui oferta de t-shirt oficial do festival. Mais Informações:
www.vagosopenair.com
press@vagosopenair.com

segunda-feira, novembro 30, 2009

16.º MANGUALDE HARDMETAL FEST: CARTAZ CONHECIDO

Já é conhecida a totalidade do cartaz do 16.º Mangualde Hardmetal Fest, que se realiza no dia 16 de Janeiro no C.C. de Santo André, em Mangualde, a partir das 14.30h. Assim, os ingleses Amputated e Desecration, assim como os holandeses No Turning Back e os alemães Contradiction serão as grandes atracções, enquanto que a "prata da casa" será representada pelos Pitch Black, Simbiose, Decayed, Angriff, The Godiva, Decrepidemic, VS777 e Hacksaw. Os bilhetes estão já disponíveis e custam Eur 13,00 em regime de pré-venda, enquanto que no próprio dia custarão Eur 15,00.

PAULO BARROS: WORKSHOP NA CARBONO EM DEZEMBRO


A Carbono Amadora; loja de discos, tem a honra de apresentar um workshop com Paulo Barros, conhecido entre muitos como o fundador da mais antiga e emblemática formação lusa de heavy metal; Tarantula e entre os mais novos como o guitarrista que teve a cargo a abertura dos 2 espectáculos do mestre Joe Satriani aquando da sua passagem pelos Coliseus (Lisboa e Porto). Paulo Barros, natural de Valadares (Gaia), responsável, em conjunto com o seu irmão Luís Barros pela edificação do mitíco Rec 'n' Roll Studios, com 3 registos a solo e uma longa carreira de 30 anos, aplaudido e reconhecido entre os seus pares, vai estar no próximo dia 18 de Dezembro de 2009, sexta-feira, pelas 19 horas aqui, na nossa loja, para um workshop baseado no seu mais recente trabalho de originais; K:arma 6; um disco de temas instrumentais na tradicional linha das produções Shrapnel. www.paulobarros.net

Templo do Rock - Play List 28 Nov (23-01h) & 02 Dez (01-03h) [portuguese hour] :

. HOUSE OF LORDS - "Sweet September" [Cartesian Dreams cd]
. FROM THE INSIDE - "Listen To Your Heart" [Visions cd]
. PLACES OF POWER - "Make Me Believe" [Now Is The Hour cd]
. HEARTLAND - "So Story Goes" [Mind Your Head cd]
. LOVERBOY - "One That Got Away" [Just Getting Started cd]
. M.S.G. - "End Of The Line" [In The Midst Of Beauty cd]
. SEVENTH KEY - "Sin City" [The Raging Fire cd]
. FAITHFULL - "The Best Of Me" [Horizons cd]
. MARCELLO & VESTRY - "Live Life" [Marcello & Vestry cd]
. STONE GODS - "Don´t Drink The Water" [Silver Spoons & Broken Bones cd]
. JOE LYNN TURNER - "I Surrender" [Live In Germany cd]
. GOTTARD - "Unconditional Faith" [Need To Believe cd]
. SCORPIONS - "Big City Nights" [Amazónia - Live In The Jungle dvd]
. IT BITES - "The Tall Ships" [The Tall Ships cd]
. SLAMER - "Beyond The Pale" [Nowhere Land cd]
. JORN - "Blacksong" [Dukebox cd]
. STREET LEGAL - "Starship Trooper" [Bite The Bullet cd]
. CARL SENTANCE - "Believe" [Mind Doctor cd]
. STEVE LUKATHER - "Stab In The Back" [Ever Changing Times cd]
. QUEENSRYCHE - "A Dead Man´s Words" [American Soldier cd]
. BLITZKRIEG - "My Life Is My Own" [Theatre Of The Damned cd]
. RIOT - "The Man" [Inishmore cd]
. THRESHOLD - "This Is Your Life" [Dead Reconing cd]
. ALTARIA - "The Lake" [Unholy cd]


»»»TEMPLO DO ROCK RADIO SHOW, RADIO UNIVERSITÁRIA DO ALGARVE 102.7 FM & ONLINE WWW.RUA.PT - SÁBADOS/SATURDAYS (23-01H) & QUARTAS-FEIRAS/WEDNSDAYS (01-03H) [portuguese hour],COM CARLOS SANTOS«««

Ronnie James Dio luta contra cancro


Um dos maiores vocalistas da história do rock, Ronnie James Dio, de 67 anos, vai começar a ser tratado a um cancro no estômago, anunciou recentemente a sua mulher e manager.

Dio, vocalista ficou conhecido por ter integrado bandas como Elf, Rainbow ou Black Sabbath (substituindo Ozzy Osbourne após 1979), sofre de cancro no estômago.

O músico, que actualmente lidera os Dio e os Heaven & Hell com os seus antigos companheiros dos Sabbath, vai começar a receber tratamento para aquela doença "de imediato" , informou a sua mulher e manager, Wendy.

O cancro encontra-se na fase inicial , garante.

"Depois de matar este dragão, o Ronnie vai voltar aos palcos, onde pertence, para fazer aquilo de que mais gosta, actuar para os seus fãs", lê-se no comunicado de imprensa, onde a mulher do cantor agradece o apoio de todos os admiradores de Ronnie James Dio.

Recordo que o lendário vocalista, actuou uma única vez em Portugal com os seus Dio. O concerto memorável decorreu no mítico Hard Club em Gaia, do qual tive a honra de assistir. Nesse Domingo 19 de Junho de 2005, Deus veio até nós!!!

Carlos Santos

sábado, novembro 28, 2009

7 Anos da RUA

A RUA comemora esta semana os 7 Anos e queremos convidar-te para as festividades, mas antes, informamos que hoje no Impressões temos o Homeopata Dr. Lehmannà conversa. O Pioneiro da Homeopatia no Algarve fala da sua reforma, mas também do curso de homeopatia que realiza na Universidade em Gambelas.

Dia 28 Nov completamos 7 Anos e até lá oferecemos-te sugestões para conheceres a tua RUA!!!

Quinta-feira (26 Nov) Vem dizer o que pensas da Rádio Universitária no Café Central ao vivo no Espaço C e em directo na RUA

Sexta-feira (27! Nov) Experimenta fazer rádio na tua RUA.
Abrimos o estúdio a quem queira partiilhar esta paixão pelas ondas Hertzianas. Traz a tua música e atreve-te.

À noite, o Espaço C recebe o Rodízio de DJs. Discos, CD's, Leitores e venha música. Aos molhos ou ao molho...

Sábado (28 Nov)A Mítica Banda da RUA passa pelo Megafone no Espaço C
Num formato mais caseiro, mostram-se os talentos escondidos (com razão...) da Rádio Universitária.

A noite é passada n'Os Artistas com o Blues de Danny Cane o No DJ Blues Cowboy (da RUA), no BA com Mr. Bones e v&aa! cute;rios DJs da RUA e no Nordik com Almost Najed DJs.

Entretanto vai ouvindo as emissões, pode aparecer sempre algo inesperado...

domingo, novembro 22, 2009

Templo do Rock - Play List 21 Nov (23-01h) & 25 Nov (01-03h) [portuguese hour] :

. KHIMERA - "The Greatest Wonder" [The Greatest Wonder cd]
. SLAMER - "Perfect Circle" [Nowhere Land cd]
. RAMOS/HUGO - "You´re Not Alone" [The Dream cd]
. SARACEN - "Chain Reaction" [Vox In Excelso cd]
. HAREM SCAREM - "Nex Time Around" [Human Nature cd]
. GREAT WHITE - "Down On The Level" [Rising cd]
. IT BITES - "Lights" [The Tall Ships cd]
. BROTHER FIRETRIBE - "Chasing The Angels" [Heart Full Of Fire cd]
. TREAT - "I Burn For You" [Weapons Of Choice cd]
. THRESHOLD - "Elusive" [Dead Reconing cd ]
. HEARTLAND - "Time To Believe" [Mind Your Head cd]
. MARCELLO & VESTRY - "One More Night" [Marcello & Vestry cd]
. UFO - "Saving Me" [The Visitor cd]
. STEELHOUSE LANE - "Into Deep" [Slaves Of The New World cd]
. BLANC FACES - "Light Of The World" [Falling From The Moon cd]
. HARDLINE - "Leaving The End Open" [Leaving The End Open cd]
. LOS ANGELES - "Paradise" [Neverland cd]
. STRYPER - "Mercy Over Blame" [Murder By Pride cd]
. JOURNEY - "Turn Down The World Tonight" [Revelation cd]
. DR SIN - "Behind Enemy Lies" [Bravo cd]
. LYNYRD SKYNYRD - "God & Guns" [God & Guns cd]
. AXEL RUDI PELL - "Ain´t Gonna Win" [Tales Of The Crown cd]
. QUEENSRYCHE - "Remember Me" [American Soldier cd]
. MASTEDON - "That´s What You Do" [3 cd]

--TEMPLO DO ROCK RADIO SHOW : RUA - RADIO UNIVERSITÁRIA DO ALGARVE 102.7 FM & ONLINE WWW.RUA.PT - SÁBADOS/SATURDAYS (23-01H) & QUARTAS-FEIRAS/WEDNSDAYS (01-03H) [portuguese hour]

quinta-feira, novembro 19, 2009

Steven Tyler garante que não vai deixar os Aerosmith


Steven Tyler decidiu quebrar o silêncio e já fez saber que não vai deixar os Aerosmith, depois de todos os comentários dos membros da banda, que até já falavam em substituir o vocalista.

Durante um concerto do guitarrista Joe Perry com outra banda em Nova Iorque, o cantor deixou claro que o grupo que existe há cerca de 40 anos não vai acabar e que a sua última intenção é abandonar os Aerosmith, noticia a agência Europa Press.

«Só queria que Nova Iorque soubesse que não me vou separar dos Aerosmith. Joe Perry é um homem de muitas cores, mas eu sou um arco-íris!», disse Tyler, que em seguida deu indicações ao baterista da banda de Perry para começar a tocar «Walk This Way», um dos temas mais famosos dos Aerosmith. A música acabou com o vocalista abraçado ao guitarrista com quem fundou os Aerosmith em 1970.

quarta-feira, novembro 11, 2009

Aerosmith procuram novo vocalista


Guitarrista Brad Whitford avança que a banda se vai reunir, provavelmente sem Steven Tyler, para decidir o futuro
Os Aerosmith planeiam substituir Steven Tyler para darem início a uma nova etapa na vida da banda sem o anterior vocalista. Numa entrevista concedida à revista «Classic Rock», o guitarrista Brad Whitford fez saber que o grupo se vai reunir, provavelmente sem Tyler, para decidir o futuro daquela que é uma das bandas de rock mais míticas da década de 70.

Uma das opções poderá ser mesmo substituir a peculiar voz de Tyler, que nos últimos 36 anos interpretou os grandes sucessos dos Aerosmith.

«Ninguém pode substituir o Steven ou imitá-lo, ele é único. Mas se alguém estiver interessado (em substituí-lo) e a química funcionar, por que não?», confirmou Brad Whitford, citado pela agência Europa Press.

Já Joe Perry não poupa críticas ao vocalista, que, quanto a ele, teria de mudar de atitude em relação aos restantes elementos da banda para poderem continuar juntos. O também guitarrista sublinhou ainda que há cerca de uma década que não compõem juntos.

Recordo que no passado mês de Agosto Steven Tyler, de 61 anos, caiu do palco, tendo ferido o pescoço e o ombro, apesar de já se encontrar recomposto das lesões.

domingo, novembro 08, 2009

K2: KEE MARCELLO, MIKE TERRANA, MARCO MENDOZA (Lisboa) : 17 Novembro


À partida, o nome K2 poderia estar mais associado a uma aula de geografia e dizer mais aos amantes do alpinismo que da música. A realidade porém é que K2 - a famosa montanha dos Himalaias conhecida pelos muitas tragédias lá vividas e pelos relatos dos poucos homens que ousaram conquista-la esconde também o nome de um dos trios do rock mais poderosos e virtuosos da actualidade.
Formada em 2003 pelo ex-guitarrista dos Europe, Kee Marcello, a banda que varia de tour para tour (com a excepção do próprio Kee Marcello) é "só" composta actualmente também por Mike Terrana e Marco Mendoza.
Convidado em 1986 no auge da tournée do multiplatinado disco "Final Countdown" para substituir o não menos famoso John Norum nas guitarras, o também sueco Kee Marcello cedo impõe a sua apurada técnica, melodia e virtuosismo, assinando mesmos alguns solos que são unanimemente considerados como alguns dos melhores na história do rock. Basta percorrer alguns foruns de guitarristas e os solos em "Superstitious" ("Out of this World", 1988), e "All or Nothing" ("Prisioners in Paradise", 1991) aparecem entre os preferidos dos praticantes e amantes das seis cordas.
O baterista Mike Terrana é um dos nomes favoritos e mais conhecidos entre os amantes do rock e hard rock. Nascido nos EUA. trabalhou com nomes como Yngwie Malmsteen, Rage, Jennifer Batten - famosa pelas suas tournées com Michael Jackson e Jeff Beck -, Steve Lukather, dos Toto, Tony MacAlpine e Axel Rudi Pell. Actualmente, podemos encontrá-lo atrás das peles nos concertos dos Masterplan e da ex-vocalista dos Nightwish, Tarja Turunen.
Talvez bastasse o nome Thin Lizzy para Marco Mendoza ser famoso. De facto, ocupar o lugar do lendário Phil Lynott não está ao alcance de todos. Mas Mendoza não ficou só por aqui. Blue Murder, Ted Nugent, Whitesnake e Lynch Mob foram alguns dos projectos em que participou e que fizeram aumentar em muito a reputação e fama deste cada vez mais requisitado e respeitado baixista.
Dia 17 de Novembro o Musicbox será palco desta expedição musical em que os relatos finais do concerto dos K2 serão, seguramente, de conquista e de vertiginosas emoções.

PROG-TUGAL , Circus Maximus , DGM , Forgotten Suns (Lisboa)


O Prog-Tugal Fest é mais um grande evento para os amantes do rock progressivo pesado, que no dia 14 de Novembro traz ao Santiago Alquimista os Circus Maximus (Noruega) e os DGM (Itália).
Os Forgotten Suns tocam em casa e têm honras de abertura da edição de estreia do Prog-Tugal. Fest. Na bagagem trazem o mais recente trabalho "Innergy".

Circus Maximus
Presenças assíduas em festivais de rock progressivo, como o ProgPower Festival, os noruegueses Circus Maximus estreiam-se em Portugal no Prog-Tugal.Fest. No repertório trazem dois discos originais, "The 1st Chapter" e "Isolate", e um histórico de concertos invejável. Desde uma digressão com os Symphony X, primeiras partes dos Queenrÿche e Kamelot, os Circus Maximus já percorreram meio mundo. Em Novembro, no Santiago Alquimista, o colectivo escandinavo mostrará o que melhor sabe fazer: uma mistura poderosa de heavy metal e rock progressivo dos anos 70, que resulta em grandes melodias, riffs pesados e solos incendiários.

DGM
Naquela que será a segunda visita ao nosso país, os italianos DGM apresentam no Prog-Tugal. Fest o séptimo disco de originais, "Frame". Álbum que é considerado pelos próprios como o melhor de toda a carreira. O tecnicismo, as melodias, os solos e os riffs de cortar a respiração dos DGM fazem prever um concerto que será dificil de esquecer.

Forgotten Suns
A jogar em casa, os Forgotten Suns têm honras de abertura do Prog-Tugal.Fest. Com um novo vocalista, o Nio, e um novo álbum na bagagem, a noite de 14 de Novembro não poderia começar melhor. O terceiro e último disco dá pelo nome de "Innergy", e conta com distribuição mundial com a chancela da multinacional alemã SPV.

AC/DC, Iron Maiden e Ronnie Wood brilham nos Classic Rock Roll of Honour Awards


AC/DC, Iron Maiden e Ronnie Wood, vocalista dos Rolling Stones, foram os grandes vencedores dos Classic Rock Roll of Honour Awards, cuja cerimónia, organizada pela revista “Classic Rock”, decorreu na passada segunda-feira, no Park Lane Hotel, em Londres.

A banda australiana de Angus e Malcolm Young foi premiada na categoria de Melhor Álbum, por “Black Ice”, enquanto os Iron Maiden conquistaram o galardão para Banda do Ano.

Ronnie Wood foi, por sua vez, galardoado com o Prémio Carreira, não só pelo trabalho que tem vindo a desenvolver nos Rolling Stones, como também pelos trabalho nos projectos Faces e Jeff Beck Group, nos quais participou. O músico, que “nunca envelhece no cenário do rock”, recebeu a distinção das mãos de Pete Townshend, dos The Who.

John Bonham, o baterista dos Led Zeppelin falecido em 1980, foi também premiado, ainda que a título póstumo, com o Tommy Vance Inspiration Award.

Já o prémio Spirit of Prog foi atribuído aos Dream Theater, que, no discurso de victória, prestaram tributo aos Radiohead e aos Mars Volta.

Também brilharam nos Classic Rock Awards Ginger Walker, os Chickenfoot (Melhor Banda Nova) e Iggy Pop, que recebeu o troféu de Lenda Viva.

REGRESSO DO HARD CLUB PARA O PRÓXIMO VERÃO


Prevista para Março de 2010, a reabertura do Hard Club - mítico espaço de música ao vivo que agora deverá contemplar novas funcionalidades - deverá acontecer apenas no Verão do próximo ano .

Em causa estão os testes para o isolamento acústico total das duas salas de espectáculos do novo Hard Club, avança a agência Lusa.

"O problema coloca-se ao nível das baixas frequências, ou seja, da propagação das vibrações feitas pela música. Queremos que as duas salas de espectáculos possam funcionar em simultâneo sem que passe qualquer som entre elas", explicou Paulo Ponte, do Hard Club, à Lusa.

Depois de fazer história na Margem Sul do Douro, mais precisamente em Gaia, o Hard Club vai agora passar a funcionar no Mercado Ferreira Borges, no Porto .

O edifício terá duas salas de espectáculos insonorizadas, uma com capacidade para mil pessoas e a outra para 150 sentados e 300 de pé .

Cafetaria, lounge para eventos como provas de vinhos e uma loja de merchandising e venda de bilhetes ocupam o terceiro espaço do Mercado Ferreira Borges.

O novo Hard Club estará aberto todos os dias , das nove da manhã à meia-noite, sendo que ao fim-de-semana só fecha às quatro da manhã.

Música, cinema e gastronomia serão as grandes apostas da regressada sala de espectáculos. Apesar de generalizada, a programação não deixará de parte os géneros que, em parte, celebrizaram o antigo Hard Club.

"Vamos continuar a ter heavy, death, thrash metal, e por aí fora. Até porque também são géneros muito apreciados pela equipa do Hard Club", afirmou Paulo Ponte em Julho, ao portal Jornalismo Porto Net.

MARILLION : Digressão acústica passa por Portugal


Os britânicos Marillion regressam a Portugal no dia 27 de Março de 2010, para um concerto acústico inserido na digressão Less Is More, que decorre na Casa de Vila Verde, em Lousada. Os bilhetes já se encontram disponíveis para reservas através do clube de fãs oficial da banda em Portugal:http://www.thewebportugal.com/

segunda-feira, novembro 02, 2009

RHINO BUCKET EM LISBOA


Não são precisas muitas palavras para descrever os Rhino Bucket. Rock'n'roll puro e duro, acenta-lhes que nem uma luva e, no dia 9 de Fevereiro, estreiam-se em Portugal com um concerto que se prevê electrizante. "The Hardest Town", que conta com o groove de Simon Wright, ex baterista dos AC/DC, é a mais recente proposta do quarteto californiano. O ano 2008 sorriu-lhes e o tema "Welcome to Hell" aterrou directamente no grande ecrã, integrando a banda sonora do premiado filme "The Wrestler".
Em 1990, o disco de estreia, com o selo da Warner Bros., trouxe os Rhino Bucket para o grande público. Os singles "One Night Stand" e "Blood on the Cross" viraram sucessos, atingindo o Top 40 da tabela da "Billboard". Tornaram-se presenças assíduas do programa "Head Bangers Ball" da MTV e correram a América ao lado dos The Black Crowes.
O segundo disco, "Out of Print", foi gravado em 1992 e conta com a produção do lendário Terry Manning, conhecido pelo seu trabalho com os Led Zeppelin e ZZ Top.
Um ano mais tarde, Simon Wright, ex baterista dos AC/DC, juntou aos Rhino Bucket para gravar o terceiro registo de originais, "Pain". Seguiu-se uma extensa digressão que durou cerca de um ano.Depois de um hiato de quase dez anos, o ano de 2006 é marcado pelo regresso, em grande força, aos discos com "And Then It Got Ugly". "Welcome to Hell", o primeiro single, foi um dos temas escolhidos para acompanhar Mickey Rourke numa das cenas do filme "The Wrestler" (2008).
Em 2009, Simon Wright volta a juntar-se aos Rhino Bucket para gravar "The Hardest Town". Onze explosivos temas, que são 11 excelentes razões para irmos ao Musicbox no dia 9 de Fevereiro.

Homens da Luta presos na tomada de posse de Sócrates


Os Homens da Luta foram detidos por perturbarem a tomada de posse do primeiro-ministro. De altifalante em punho, Jel e Falâncio tomaram as atenções de todos frente ao Palácio da Ajuda, onde decorreu a cerimónia esta segunda-feira.

«Queria comer uns croquetes, pá», começou por pedir Jel, alto e bom som, alegando que a dupla estava ali a «manifestar apoio ao homem». Depois, foi o desfiar de críticas ao acontecimento.

A dupla foi conduzida pelo Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, que esclareceu posteriormente que a detenção serviu apenas para identificação dos músicos. O ocorrido já resultou num comunicado daquela polícia a esclarecer o que se passou, negando que tenham sido detidos durante a cerimónia de posse do novo Governo, no Palácio da Ajuda.

In: IOL Música

Morreu o radialista António Sérgio


O radialista António Sérgio faleceu na noite de sábado, vítima de um problema cardíaco, aos 59 anos, das quais mais de 40 anos foram ao serviço da rádio, disse à Agência Lusa Luis Montez, dono da Rádio Radar.

António Sérgio fazia actualmente o programa «Viriato 25» da rádio Radar, tendo inclusivamente estado em estúdio a gravar o programa da próxima semana, que será posto no ar tal como previsto, garantiu Luís Montez.

O dono da Radar qualificou António Sérgio como «um mestre da rádio, uma referência» ou o «John Peel português». Montez afirmou que o radialista era um exemplo de trabalho e dedicação e «estava sempre preocupado com os ouvintes».

O perfil

Homem da rádio, António Sérgio, de 59 anos, começou em 1968 na Rádio Renascença, seguindo as pisadas do pai, mas foi no final da década de 1970, quando ingressou na Rádio Comercial, que a sua popularidade se consolidou, ajudando a divulgar novos estilos e tendências da música moderna.

Programas como Rotação (de 1977 a 1980), Rolls Rock, Som da Frente (de 1982 a 1993), Lança-Chamas, O Grande Delta (de 1993 a 1997) e A Hora do Lobo, todos na Rádio Comercial, foram a sua imagem de marca na ondas da rádio.

Rodrigo Leão, Adolfo Luxúria Canival, Zé Pedro, alguns dos músicos que recordam influência e importância de António Sérgio nas suas vidas

Antes de entrar na Radar, em Dezembro de 2007, António Sérgio viu-se envolvido numa polémica na Rádio Comercial, quando a Hora do Lobo, o programa que aí mantinha foi cancelado, decisão que motivou uma onda de reacções e protestos de ouvintes.

«As pessoas que foram responsáveis [pela Comercial] consideraram que a manutenção daquele programa de autor era prestigiante para a rádio, mas agora já não acham», lamentou António Sérgio nessa altura.

João David Nunes, um dos fundadores da Rádio Comercial e que levou António Sérgio para a emissora da Rua Sampaio Pina, na década de 1970, disse hoje à Lusa que o radialista deixa uma «marca indelével» na rádio portuguesa.

In: IOL Música

CONCERTO DO MÊS DE NOVEMBRO EM PORTUGAL: D-A-D + GUN


No dia 6 de Novembro, no Campo Pequeno, haverá o "Good Clean Family Entertainment You Can Trust" com o heavyrock melódico dos D.A.D., e terão a companhia da banda que o Mick Jagger pediu que integrasse a "Urban Jungle Tour": os Gun.
Senhores com mais de 20 anos de carreira, os D.A.D. (www.d-a-d.dk) tiveram no álbum "No Fuel Left For The Pilgrims" a entrada na década de noventa com os êxitos mundiais "Sleeping My Day Away" e "Point of View", e já demonstraram em Portugal que a experiência só os melhora.
"Gun are back!" como gritam no seu site oficial, www.gunofficial.co.uk, e voltam a Portugal, onde tinham cessado funções em 1998. Após o lançamento do seu álbum de maior sucesso, "Swagger", os Gun receberam o prémio best cover" (melhor versão) da MTV com o "Word up!" dos Cameo, que a Pamela Anderson tornaria inesquecível no filme "Barb Wire".
Também "Seems Like I'm Losing You" do mesmo álbum, "Better Days" de "Taking on the World" e "Steal Your Fire" de "Gallus" andaram nos ouvidos mais atentos nos anos 90.
O rock português também estará presente com os Alcoolémia, que estão a compor material para o seu quinto álbum de originais, após a primeira edição do seu quarto álbum ter esgotado.
Os concertos, agendados para o mesmo dia e promovidos pela Remember Minds, também responsável pela vinda de Russ Ballard a Lisboa, estão a criar grande expectativa.

sábado, outubro 24, 2009

MAGNUM - Santiago Alquimista - Lisboa - 20 Out 2009 (Reportagem + Fotos)


Quase duas décadas depois, os lendários Magnum voltaram actuar no nosso país. O espectáculo da passada Terça-feira, trouxe a banda britânica apresentar o novo álbum "Into The Valley Of Moonking" no Santiago Alquimista em Lisboa.

Com mais de 35 anos de carreira, esta instituição do hard rock épico levou ao delírio todos aqueles que se deslocaram nesta noite à sala lisboeta.

A banda liderada por Bob Catley e Tony Clarkin (ambos com 61 anos de idade), apresentou-nos a sua actual tour em promoção ao novíssimo "Into The Valley Of Mooking". Aliás, o reportório da desta nova digressão europeia, concentra-se essencialmente na apresentação de temas dos excelentes álbums mais recentes. Só do último, foram tocados seis.

Desde a sua estreia discográfica em 1978 com "Kingdom of Madness", até hoje 14 grandes trabalhos foram lançados pelos Magnum. Por isso mesmo, muitos clássicos forçosamente ficaram de fora. Exemplo disso, foi "Lonely Night". Um dos mais pedidos da noite pelos fans portugueses, o que espantou até a própria banda.

Dos clássicos, digamos assim, foram apresentados do álbum "One a Storyteller´s Night" (1985) "Les Morts Dansant". Este tema provocou emoção tal nalguns dos presentes, que chegaram mesmo a subir ao palco abraçando o carismático vocalista Bob Catley. Com a mesma emoção foi recebida "All England´s Eyes" do mesmo album, e em representação do trabalho "Vigilante" (1986), trouxeram-nos o inevitável tema título. Já no encore a épica com mais de 10 minutos "Don´t Wake the Lion", a única do álbum "Wings of Heaven" (1988), e o clássico dos clássicos "Kingdom of Madness" da estreia em 1978.


O que pedir mais de uma banda com esta longevidade, e com esta entrega em palco ? Com certeza, ninguem saíu defraudado. Foi vivido mais um momento histórico, com a presença destas lendas vivas em Portugal. Certamente que muitos, estariam à espera de ver executados e escutar temas mais clássicos. Certo porém, os Magnum estão bem vivos, e os novos temas não ficam nada atrás. Aproveitem, e escutem o novo álbum !!!

Já agora...
Será que sobreviria, se falta-se ao concerto dos Magnum ?
_Sim, mas não seria a mesma coisa... Realmente, valeu a pena !!!

Um abraço a todos os presentes.
Toca a comentar!!!

Formação:
Bob Catley — Vocais
Tony Clarkin — Guitarra
Al Barrow — Baixo
Harry James — Bateria
Mark Stanway - Teclados


Alinhamento:
1.Cry To Yourself --- Into The Valley Of The Moonking (2009)
2.Take Me To The Edge --- Into The Valley Of The Moonking (2009)
3.Brand New Morning --- Brand New Morning (2004)
4.The Moonking --- Into The Valley Of The Moonking (2009)
5.When We Were Younger --- Princess Alice And The Broken Arrow (2007)
6.No One Knows His Name --- Into The Valley Of The Moonking (2009)
7.Dragons Are Real --- Princess Alice And The Broken Arrow (2007)
8.A Face In The Crowd --- Into The Valley Of The Moonking (2009)
9.We All Run --- Brand New Morning (2004)
10.Les Morts Dansant --- On A Storytellers Night (1985)
11.All My Bridges --- Into The Valley Of The Moonking (2009)
12.All England's Eyes --- On A Storytellers Night (1985)
13.Vigilante --- Vigilante (1986)
Encore:
14.Don't Wake The Lion --- Wings Of Heaven (1988)
15.Kingdom Of Madness --- Kingdom Of Madness (1978)


Texto e fotos: Carlos Santos

sábado, outubro 10, 2009

Moonspell e A Silent Film na luta contra o cancro


Secondhand Serenade é outra das bandas presentes no Pinktober, evento a realizar no Hard Rock Cafe Lisboa em Outubro.

Os portugueses Moonspell, os ingleses A Silent Film e o projecto do norte-americano John Vesely, os Secondhand Serenade, são as bandas confirmadas para o Pinktober, evento a realizar no Hard Rock Cafe, em Lisboa, durante o mês de Outubro.

O Pinktober tem como objectivo a angariação de fundos para a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC). Os bilhetes estão à venda em exclusivo no Hard Rock e as receitas reverterão a favor da LPCC.

As datas dos concertos:

11 de Outubro - Moonspell
21 de Outubro - Secondhand Serenade
27 de Outubro - A Silent Film

In: IOL Música

Aerosmith: Joe Perry e Steven Tyler de costas viradas


Guitarrista lança novo disco a solo com canções que o vocalista não quis gravar.

Os norte-americanos Aerosmith atravessam um período difícil de uma carreira com já quarenta anos. O guitarrista Joe Perry e o vocalista Steven Tyler não falam um com o outro e parecem mesmo andar de costas viradas.

Em entrevista à agência Reuters, Joe Perry contou que muitas das canções presentes no seu novo álbum a solo podiam ter sido gravadas com os Aerosmith, mas Steven Tyler não se mostrou interessado.

«Estou no meu estúdio todos os dias, a escrever música, e por alguma razão ele quer compor com pessoas como o Mark Hudson e outros. Não tenho explicação para isso», lamentou o guitarrista de 59 anos.

A dupla não compõe uma canção nos Aerosmith há dez anos. Perry acrescentou mesmo que recebeu feedback positivo do resto da banda em relação ao seu novo álbum a solo, «Have Guitar, Will Travel».

«Não sei se o Steven ouviu o disco. Nem sei se ele ouviu o último até ao fim», desabafou.

O segundo trabalho a solo de Joe Perry chegou às lojas norte-americanas esta semana. O guitarrista canta também em alguns dos temas, contando ainda com a participação do alemão Hagen Grohe, vocalista que foi descoberto pela mulher de Perry através do YouTube.

Quanto aos Aerosmith, a banda tem agendados dois concertos no Havai para o final do mês de Outubro. Este será o regresso do grupo aos palcos depois da interrupção da digressão em Agosto, quando Steven Tyler caiu em palco e fracturou um ombro.

In: IOL Música

segunda-feira, outubro 05, 2009

CONCERTO DO MÊS DE OUTUBRO EM PORTUGAL : MAGNUM


Os britânicos Magnum, que recentemente editaram "Into The Valley of Moonking", apresentam-se ao vivo no Santiago Alquimista a 20 de Outubro.

Um concerto inserido na tournée europeia de promoção ao novo registo de originais que fará a delícia dos fãs desta marcante banda, que definiu o seu próprio estilo, dentro do rock melódico inglês de aproximação ao progressivo, numa sólida carreira de mais de três décadas.

Os Magnum são, sem dúvida, uma das bandas mais marcantes do género do Reino Unido e prova disso, é a sua projecção além fronteiras.

Mark Knopfler lança novo álbum a solo


Mark Knopfler continua agarrado às cordas da sua guitarra, que maneja com a mesma destreza do início da sua carreira nos Dire Straits. O músico e compositor acaba de lançar mais um álbum a solo, «Get Lucky».

No seu novo projecto, o escocês volta a dar rédea solta à sua paixão pelo folk, pela música celta e pelo blues. Na maioria das canções, Knopfler recorda a sua infância e adolescência, fase de «desejo e frustração» nas suas palavras, no entanto, garante que «não é uma questão de nostalgia».

Se tudo fosse uma questão de saudade, provavelmente o músico também ponderava voltar a reunir-se com a sua antiga banda, como tantos grupos lendários o têm feito ultimamente.

«Seria demasiado grande e problemático. O que faço agora é mais interessante. É mais fácil ser cantor-autor, dedicar-me a compor, gravar, actuar por aí de vez em quando», explicou o compositor, citado pelo site espanhol 20Minutos.

Knopfler, que está na posição 27 da lista da Rolling Stone com os melhores 100 guitarristas da história, aproveitou ainda para dizer que está a tornar-se um velho rabugento e obsessivo, mas que sente que é necessário «ser um pouco obcecado para conseguir fazer as coisas».

In: IOL Música

sexta-feira, outubro 02, 2009

Quarenta anos desde o início do Heavy Metal

1969. Um ano com vários factos marcantes, como a chegada do homem à lua. No mundo da música, mais especificamente no rock, os Beatles terminariam definitivamente sua existência, com o lançamento de sua última obra-prima, “Abbey Road” (posteriormente ainda sairia “Let It Be”, mas já com a banda dissolvida); os The Who entregavam-nos a sua magistral ópera-rock “Tommy”; os Rolling Stones, que ainda enfrentavam a ressaca após a misteriosa morte de Brian Jones, realizaram o fatídico concerto gratuito no autódromo de Altamont e lançavam “Let It Bleed”. Tivemos o acontecimento do antológico festival de Woodstock, marcando o auge e também o início da decadência do movimento flower-power da contracultura hippie. No Vietnãm, batalhas cada vez mais sangrentas, ao mesmo tempo em que a guerra fria vivia os seus dias mais austeros. No meio de dias tão turbulentos, despontam no cenário musical algumas bandas com uma sonoridade mais agressiva, que são tidas até hoje como os pilares do heavy metal. Dentro delas destaque para Led Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple, autoras de discos que se tornariam as “bíblias” da mais pesada vertente do rock and roll.

O INÍCIO

O termo heavy metal ganhou força definitiva na década de 1980, com o surgimento da “New Wave Of British Heavy Metal”, mas a história do gênero é bem mais antiga. Com relação aos média, embora o termo “música pesada” (“heavy music”, em inglês) já tivesse sido usado antes (para classificar o som dos Iron Butterfly, por exemplo), a primeira vez que se tem conhecimento que a expressão heavy metal foi realmente usada foi num review de Mike Saunders sobre o álbum “Safe As Yesterday Is”, dos Humble Pie, publicado na revista Rolling Stone na sua edição de novembro de 1970. Musicalmente, o metal começou ainda um pouco antes, com algumas opiniões controversas a respeito disso.

O marco inicial do metal para muitos deu-se em 1968, quando os Beatles gravaram “Helter Skelter” o seu famoso e controverso Álbum Branco. Os motivos que dão base a esta tese são muitos: as guitarras saturadas e estridentes, o vocal “berrado”, a própria levada da música... Como se não bastasse, a canção composta por sir Paul McCartney (cujo título pode ser traduzido como confusão, algo fora de controlo) foi citada pelo famoso Charles Manson como fonte de inspiração (?) para cometer o assassinato de Sharon Tate, esposa grávida do cineasta Roman Polanski, diretor de “O Bebé de Rosemary” – entre outros disparates que o levaram gradativamente a chegar ao crime, ele acreditava que o quarteto de Liverpool eram os quatro cavaleiros do apocalipse (!!!), e que a letra de “Helter Skelter” representava a batalha do juízo final (!!!!!). Na verdade, a música refere-se a um tobogã popular nos parques de Inglaterra, onde se escorregava de forma meio descontrolada, e foi uma espécie de resposta aos The Who, cujo guitarrista Pete Townshend havia dito numa entrevista que a sua canção “I Can See For Miles” era a mais barulhenta já gravada. Mas isso já é assunto para uma outra longa história...

Outros clamam que a semente do metal tem outra origem. Ainda naquele ano, pela primeira vez usou-se o termo heavy metal numa música, na letra da lendária “Born To Be Wild”. Inicialmente, a canção escrita por Mars Bonfire (nome real do guitarrista Dennis Edmonton), quando ainda integrava os The Sparrows, chegou a ser oferecida a outros artistas, como o grupo The Human Expression, mas a honra de gravá-la acabou por ficar para sua nova banda, os Steppenwolf. Tornou-se famosa por ser escolhida como música tema do filme “Sem Destino” (1969), com Peter Fonda, Dennis Hopper e Jack Nicholson, os seus versos comparavam o barulho de uma moto a um trovão de metal pesado, “heavy metal thunder”. Relatos do próprio Mars dão conta de que a sua inspiração para compor foi um poster visto numa vitrine de uma loja em Hollywood, com uma Harley Davidson na estrada e a expressão “Born To Ride” cravada no asfalto.

Há ainda uma terceira corrente, que recai sobre um power trio que tocava mais alto e era mais barulhento do que qualquer banda da época, os Blue Cheer, cujo nome foi retirado de um poderoso tablete de LSD que circulava pela Califórnia naqueles dias. Originalmente um sexteto, após a debandada de metade da banda, os três membros remanescentes Leigh Stephens (guitarra), Paul Whaley (bateria) e Dickie Peterson (baixo e vocal) decidiram aumentar o volume no máximo, para nas apresentações preencher o vazio deixado pelos ex-companheiros. O seu blues-rock extremamente amplificado fez sucesso com uma versão de “Summertime Blues”, de Eddie Cochran, registada no seu álbum de estréia de 1968, que levava o curioso nome de “Vinceptus Eruptum”, que continha ainda a ótima “Rock Me Baby” e a longa e chapadona “Doctor Please”. Curiosamente, com o decorrer da sua carreira os Blue Cheer foram polindo o seu som e diminuindo o volume cada vez mais, num caminho inverso à tendência que o rock seguiria. Alguns hoje classificam o estilo como “stoner rock”, outros como metal.

Se formos voltar ainda mais um pouco no tempo, temos outros momentos que são lembrados e citados também, como a primeira música a apresentar distorção nas guitarras, “You Really Got Me”, dos The Kinks, de 1964 (aquela mesma posteriormente regravada pelos Van Halen no seu disco de estréia). Muitos especialistas chegam até mesmo a elencar o lendário Cream, de Eric Clapton, Jack Bruce e Ginger Baker, como pais do som pesado (hipótese a ser considerada, principalmente com relação às elétricas performances ao vivo do trio), bem como os próprio The Who, que além de tocarem alto, partiam tudo em palco, literalmente. Mas, por fim, todos os caminhos acabam sempre por nos levar ao mesmo denominador comum, apontando para as três bandas que dão título a esta matéria como os grupos seminais do estilo.

LED ZEPPELIN

Os Led Zeppelin foram uma banda que desde o início já tinha cara de super grupo, afinal era formado pelo ex-guitarrista dos Yardbirds, Jimmy Page, junto ao polivalente e conceituado músico de estúdio John Paul Jones, tendo ainda o exímio John Bonham nas baquetas (com sua incrível capacidade de conciliar peso e swing na medida certa) e a grande revelação Robert Plant nos vocais. Vale lembrar, como curiosidade, que os Zeppelin receberam o nome após uma piada dos eternos e saudosos Keith Moon e John Entwistle, dos The Who – certo dia, os dois estavam junto a Jimmy Page e Jeff Beck, cogitando a possibilidade de fazerem um som juntos, e em certo momento Moon disse que essa banda descolaria tão bem quanto um balão pesado, onde completou Entwistle: “um zepelim de chumbo”.

Contratados pela Atlantic Records, lançam em 1969 seu début, que levava o nome do próprio grupo e fora produzido pelo próprio guitarrista Jimmy Page (com assistência de Glyn Johns, como engenheiro de som). Já tínhamos nele uma boa amostra do que viria pela frente na sua brilhante carreira: alternavam-se canções com guitarras pesadas e uma forte pegada de bateria, como em “Communication Breakdown”, “Good Times, Bad Times” e “Dazed And Confused”, com belas dobradas de guitarra e baixo, tal qual se ouve na fantástica faixa de encerramento, “How Many More Times”, belos temas acústicos, como “Black Mountain Side”... Havia ainda regravações de temas de blues, como “You Shook Me” e “I Can’t Quit You”, de Willie Dixon. O álbum foi gravado numa mesa de quatro canais, com os quatro a tocar ao mesmo tempo, aproveitando-se do reverb e eco que o estúdio produzia, gerando um som único. Num tom de total reverência, Tom Hamilton, baixista dos Aerosmith, disse uma vez: “na primeira vez que ouvi o primeiro álbum dos Zeppelin, tive a sensação de que Deus estava saindo pelas colunas de som”. Embora a crítica especializada da época não tenha dado muita bola, foi um grande sucesso de vendas.

Como se não bastasse, no mesmo ano ainda chegava às prateleiras outra pedra preciosa que daria continuidade a tudo: “Led Zeppelin II”, produzido novamente por Jimmy Page (agora com Eddie Kramer como engenheiro, notório colaborador de Jimi Hendrix). Alguns seguidores da banda preferem este álbum ao primeiro, afinal ele trazia de cara “Whole Lotta Love”, e tinha ainda no decorrer do disco “Heartbreaker”, “The Lemon Song”, “Living Lovin’ Maid”, “Moby Dick” (com direito ao fantástico solo de bateria de John Bonham), a belíssima balada “Thank You”, “Ramble On”, e “Bring It On Home”, que fechava com chave de ouro. Fã confesso da banda, Steve Vai conta que decidiu tomar aulas para aprender a tocar guitarra quando ouviu pela primeira vez “Heartbreaker”. O álbum foi gravado em vários estúdios diferentes, nos intervalos entre um ou outro concerto da turnê do seu primeiro trabalho. John Paul Jones cita que muitas das idéias e riffs surgiam no palco, principalmente nos longos improvisos de “Dazed And Confused”. Foi também o primeiro álbum a atingir simultaneamente o número um das tabelas nos EUA e em Inglaterra.

Os Zeppelin fizeram história. Praticamente toda a sua discografia é tratada como obra-prima. Sobre os músicos, o que dizer mais? Os seus grandes e exóticos arranjos e sua extensa exploração de afinações alternativas, Page logo galgou lugar junto aos deuses da guitarra – quem nunca ficou embasbacado ao ouvir os seus riffs e solos inspirados, ou ao vê-lo empunhando um arco de violino para tirar sons inimagináveis do seu instrumento? John Paul Jones é admirado cada vez mais por sua versatilidade e capacidade musical, Robert Plant é, sem dúvidas, uma das maiores vozes da história do rock, e John Bonham até hoje é referência para qualquer cidadão que ouse segurar uma baqueta – uma pena que nos tenha deixado tão cedo.

BLACK SABBATH

Após alguns anos a tocar blues em clubes locais e sem muito dinheiro ou repercussão, o quarteto da cidade industrial de Birmingham chamado Earth dá uma guinada na sua carreira em 1969. Mudam o nome para Black Sabbath, inspirados num filme de terror com Boris Karloff que levava este nome, e passam a apostar numa sonoridade mais arrastada e assustadora. Com sua guitarra SG saturada e cortante, Tony Iommi já demonstrava, desde o início, ser o mestre dos riffs. Ozzy Osbourne podia não ser o melhor vocalista do mundo, mas já era dono de um carisma inigualável. A cozinha formada por Terry “Geezer” Butler e Bill Ward era ainda bastante coesa e inspirada. Foi apenas questão de tempo então até conseguirem afirmar-se no cenário. Após algumas apresentações com o novo nome e a divulgação de um single (“Evil Woman”), conseguem um contrato com a gravadora Vertigo para lançar o primeiro trabalho, que fora gravado e misturado em, acreditem, apenas três dias, tendo a produção assinada por Rodger Bain.

Para dar uma atmosfera mais sombria, o ótimo disco de estréia, que levava o próprio nome da banda, foi lançado numa sexta-feira 13, em fevereiro de 1970. A capa do álbum já era extremamente assustadora para a época (na época, muitos juravam ser uma foto real de uma bruxa). Ao colocar o vinil a rodar, então, muitos já sentiam todos os calafrios possíveis: a introdução da faixa “Black Sabbath”, que dava início a tudo, com aquele barulho de sino ao fundo de uma chuva torrencial, precedia um riff magistral de guitarra (tocando o que no mundo medieval era chamado de “a escala proibida”, pois acreditava-se que aquela sequência de acordes o demônio era invocado). Era de arrepiar até os mais céticos. E quando Ozzy começa a cantar “O que é isso que se depara diante de mim?”... Mas o álbum não se resume apenas a isso, afinal ele tinha ainda outros grandes momentos, como a clássica “N.I.B.” (alguém se arrisca sobre o que significa a sigla?), “The Wizard”, “Wicked World”... A produção crua ajudava ainda mais no clima. A crítica especializada, entretanto, caiu matando. O famoso Lester Bangs (o mesmo que foi retratado no filme “Quase Famosos”) citava no seu comentário: “parece com os Cream, só que muito piorado”. De qualquer forma, conseguiu boa repercussão.

Após alguns concertos, os Sabbath voltariam a estúdio ainda naquele mesmo ano. Com várias canções prontas, compostas durante a turnê (como era praxe na época), reúnem-se com o produtor Rodger Bain e, em poucos dias novamente, gravam o seu segundo álbum e aquele que, para muitos, é sua melhor obra até hoje. Inicialmente o vinil levaria o nome de “War Pigs”, a clássica faixa que abre o trabalho, num protesto claro contra a guerra do Vietnãm – tanto que a capa trazia um soldado estilizado, de capacete, espada e escudo nas mãos. Com medo de alguma represália ou censura, atendem aos pedidos da editora e mudam o nome, baptizando-o com o título de uma nova canção que, segundo o baterista Bill Ward, foi totalmente composta em pouco mais de vinte minutos no próprio estúdio: “Paranoid”. Compõem o registro, ainda, a psicadélica “Planet Caravan”, a antológica “Iron Man” (e um dos riffs de guitarra mais tocados até hoje na história), a instrumental “Rat Salad”, “Electric Funeral”, “Fairies Wear Boots”... Que disco, não? Não é à toa que Billy Corgan, dos Smashing Pumpkins, declarou: “ouvir os primeiros discos dos Black Sabbath foram os momentos mais sublimes da minha vida”. Como não poderia deixar de ser, a carreira dos Sabbath daí pra frente engrenou de vez, tendo criado ainda outras grandes obras, seja com Ozzy ou sem ele, até os dias atuais – mesmo usando outro nome, para evitar conflitos judiciais.

DEEP PURPLE

Embora só tenham conhecido de facto sucesso em 1970, os Deep Purple já tinham uma boa história pra contar. Formados em 1966, o quinteto trazia na sua formação nos primeiros trabalhos de estúdio os fundadores Ian Paice na bateria, Jon Lord nos teclados e Ritchie Blackmore nas seis cordas, tendo a completar a equipa o vocalista Rod Evans e o baixista Nick Simper. O nome do grupo, como se sabe, foi retirado de uma antiga canção romântica que a avó de Blackmore gostava bastante. Contratados pela Harvest, gravadora subsidiária da gigante EMI, lançaram três álbuns de estúdio, “Shades Of Deep Purple”, “The Book Of Talesyn” e “Deep Purple”. Tiveram um único e modesto hit, a regravação de “Hush”, de Joe South, que fazia parte de seu primeiro trabalho – que continha ainda covers de “Help!”, dos Beatles, e “Hey Joe”, popularizada por Jimi Hendrix.

Em 1969 ocorre uma mudança crucial no histórico da banda: a entrada dos ex-membros do Episode Six, o vocalista Ian Gillan e o baixista Roger Glover, substituindo Evans e Simper. Lançam o ousado álbum ao vivo “Concert For Group And Orchestra”, gravado no Royal Albert Hall, já com a nova formação, mas não conseguem muito êxito comercial. Porém nos palcos a sua reputação era cada vez mais elogiada, com comentadas performances eléctricas e contagiantes – em especial Blackmore, cada vez mais alucinado e influenciado por Jimi Hendrix, trocando de vez a sua velha Gibson Semi-Acústica pela Fender Stratocaster e desenvolvendo gradativamente sua “actuação” nos extensos improvisos instrumentais, onde girava, pisava e jogava para o alto o instrumento. Como estavam prestes a lançar um novo trabalho, com a nova formação, que tal então tentar levar toda essa energia para o estúdio?
A trabalhar junto com jovens engenheiros de som, como Andy Knight, Phil McDonald e Martin Birch (que se tornaria colaborador fixo da banda naquela década, bem como dos Rainbow, Whitesnake e Iron Maiden anos mais tarde), os Purple passam a tocar e gravar “ao vivo em estúdio” e apostar as fichas numa sonoridade mais agressiva e pesada (onde, inclusive, o órgão Hammond de Lord passou a ser ligado simultaneamente a uma caixa Leslie um amplificador de guitarras Marshall – ganhando o seu som característico e o carinhoso apelido de “A Besta”). Destaque também para as notas altíssimas que podiam ser atingidas por Gillan, além do seu timbre espectacular, e para a óptima cozinha formada por Glover e Paice, fazendo um ótimo pano de fundo para os solos intrincados da dupla Blackmore/Lord. O resultado foi “Deep Purple In Rock”, que veio ao mundo em junho de 1970 e foi uma verdadeira porrada na cara dos mais conformistas.

A abertura ensurdecedora com “Speed King” já era garantia absoluta para incomodar qualquer vizinhança. A épica “Child In Time” até hoje é considerada uma de suas melhores músicas. Isso tudo sem falar em “Bloodsucker”, “Into The Fire”, a empolgante “Flight Of The Rat”, “Living Wreck” e a pesadíssima “Hard Lovin’ Man” (“dedicada” a Birch). Complementando tudo, uma capa inesquecível, com os rostos dos integrantes da banda substituindo os presidentes americanos no monte Rushmore. Ah sim, faltou ainda falar de “Black Night”, que havia sido lançada paralelamente como single e foi um hit absoluto, mas ficou fora do álbum por causa da limitação de espaço enfrentada em tempos de vinil. “In Rock” merece o estatuto de obra-prima, sem dúvida. Bruce Dickinson, por exemplo, já afirmou diversas vezes que este é seu disco favorito de todos os tempos. Jon Lord sempre cita-o como o melhor trabalho dos Purple.

Mas o álbum não é uma unanimidade como o melhor disco da banda entre os fãs do quinteto: para a maioria o título fica com “Machine Head”, lançado dois anos depois (entre eles houve ainda o ótimo “Fireball”). O famigerado álbum gravado no saguão de um hotel abandonado em Montreux, na Suíça, com um estúdio móvel dos Rolling Stones, traz uma relação de sete músicas que falam por si próprias: “Highway Star”, “Pictures Of Home”, “Maybe I’m a Leo”, “Never Before”, “Smoke On The Water”, “Space Truckin’” e “Lazy”. Clássico absoluto e incontestável do rock and roll. Existe alguém no mundo que já teve uma guitarra nas mãos e nunca tentou tocar o riff de “Smoke On The Water”? O curioso é que a canção, uma espécie de diário de bordo resumido das gravações, inicialmente não foi a grande aposta do disco. Tanto que o primeiro single foi “Never Before”, que trazia em seu lado B a bela “When a Blind Man Cries”, executada até hoje nos concertos da banda. Produção da própria banda, mais uma vez, sob a tutela de Martin Birch. Foi nesta turnê que os Purple gravaram o antológico álbum ao vivo “Made In Japan”, outro álbum obrigatório da sua extensa discografia.

40 ANOS DE METAL

40 anos. Mesmo deixando de ser criança e tendo já cabelos grisalhos, o heavy metal continua aí, incomodando muita gente e sendo fonte de alegrias e inspiração para os seus milhões de fãs e seguidores em todo mundo. E mesmo com sua data de aniversário correta ainda a gerar divergências e debates, é um facto a ser celebrado, com o volume bem alto, e com as mãos para o alto, fazendo os indefectíveis “chifres” do “mallochio”, tão difundido por Ronnie James Dio (essa já é mais uma outra história...).

Para encerrar, fica uma sugestão: caso ainda não tenham assistido, vale a pena ver o excelente documentário “Metal – Uma Jornada Pelo Mundo do Heavy Metal”, de Sam Dunn e Scot McFadyen, que traça e explora uma verdadeira árvore genealógica do gênero. E aos mais jovens: se por acaso ainda não tem nenhum dos citados registos na sua humilde colecção, ou nem sequer tenham ouvido nenhum deles, tratem de recuperar esse tempo perdido... Comprem, emprestem, gravem, façam um download, mas não fiquem jamais sem conhecer estas verdadeiras enciclopédias do rock.

P.S.: Pra matar de vez a dúvida, a sigla “N.I.B.” não significa “Nativity In Black”, como a maioria acha que seja, principalmente depois do lançamento de dois tributos aos Black Sabbath com esse nome. De acordo com Tony Iommi, o título foi simplesmente uma referência à barbicha que Bill Ward tinha, e que se parecia com a ponta de um pincel fino, daqueles usados pelos artistas plásticos para assinar os seus quadros, cujo nome em inglês é “pen-nib”. Como o “tinhoso” popularmente é conhecido por ostentar um cavanhaque parecido, e a canção é escrita do ponto de vista dele, criou-se a misteriosa sigla para atiçar as mentes dos ouvintes.

Fontes: Wikipedia, Whiplash, Rolling Stone, LedZeppelin.com, BlackSabbath.com, Deep-Purple.com

quarta-feira, setembro 30, 2009

Fãs de música clássica e heavy metal são parecidos


Um estudo que analisa a relação entre gosto musical e personalidade sugere que há semelhanças entre fãs de música clássica e aqueles que gostam de heavy metal, noticia o Estadão.

A pesquisa, realizada na Universidade Heriot Watt, em Edimburgo, na Escócia, entrevistou 36 mil pessoas. Os investigadores fizeram perguntas sobre características da personalidade de cada participante e pediram para que os voluntários avaliassem 104 estilos musicais.

Os resultados sugerem, por exemplo, que fãs de jazz são criativos e extrovertidos, enquanto aqueles que gostam de música pop tendem a ter pouca criatividade.

Segundo o professor Adrian North, que liderou o estudo, a surpresa foi descobrir semelhanças na personalidade de fãs de música clássica e heavy metal.

«São pessoas muito criativas, introvertidas e de bem consigo mesmas, o que é estranho. Como é que se pode ter dois estilos tão diferentes com grupos de fãs tão parecidos?», questionou North.

O investigador sublinha que uma das explicações pode ser o «aspecto teatral desses estilos, que são dramáticos».

«As pessoas em geral têm um estereótipo sobre os fãs de heavy metal, acham que têm tendência suicida, são deprimidos e representam um perigo para si e para a sociedade em geral. Na verdade, são pessoas muito delicadas», afirmou.

AC/DC revela detalhes da caixa especial “Backtracks”


Os fãs dos AC/DC que procuram raridades podem comemorar. A banda revelou o conteúdo da caixa especial “Backtracks”, lançamento que trará material raro e outros itens de colecionador.

“Backtracks” será lançado oficialmente a 10 de novembro pela Sony Music e trará um CD com raridades de estúdio, outros dois CDs com raridades ao vivo, um LP contendo o mesmo material do CD 1, um livro, um DVD com um concerto gravado em 2003, outro DVD que é a terceira parte de “Family Jewels”, fotos, uma tatuagem temporária igual à de Bon Scott, palheta, adesivo, uma nota idêntica às usadas em “Moneytalks” e outras bugigangas para o delírio de qualquer fã.

Tudo isso virá embalado em um amplificador que funciona de verdade. A caixa especial em que todos os itens estarão não é apenas uma réplica de um amplificador, mas sim um aparelho que funciona mesmo.

Detalhes sobre a caixa especial e a pré-venda estão disponíveis no site www.acdcbacktracks.com. Segue abaixo o conteúdo musical de “Backtraks”:

Disco 1: Studio Rarities
01. High Voltage (Original Australian Release)
02. Stick Around
03. Love
04. It's A Long Way To The Top (If You Wanna Rock N Roll
05. Rocker (Original Australian Release
06. Fling Thing
07. Dirty Deeds Done Dirt Cheap (Original Australian Release
08. Ain t No Fun (Waiting Around To Be A Millionaire) (Original Australian Release
09. R.I.P. (Rock In Peace
10. Carry Me Home
11. Crabsody In Blue
12. Cold Hearted Man
13. Who Made Who
14. Snake Eye
15. Borrowed Time
16. Down On The Borderline
17. Big Gun
18. Cyberspace

Disco 2: Live Rarities
01. Dirty Deeds Done Dirt Cheap (live Sydney)
02. Dog Eat Dog (live Apollo)
03. Live Wire (live Hammersmith Odeon)
04. Shot Down In Flames (live Hammersmith Odeon)
05. Back In Black (live Landover)
06. T.N.T. (live Landover)
07. Let There Be Rock (live Landover)
08. Guns For Hire (live Detroit)
09. Sin City (live Detroit)
10. Rock And Roll Ain t Noise Pollution (live Detroit)
11. This House Is On Fire (live Detroit)
12. You Shook Me All Night Long (live Detroit)
13. Jailbreak (live Dallas)
14. Shoot To Thrill (live Donington)
15. Hell Ain t A Bad Place To Be (live Donington)

Disco 3: Live Rarities
01. High Voltage (live Donington)
02. Hells Bells (live Donington)
03. Whole Lotta Rosie (live Donington)
04. Dirty Deeds Done Dirt Cheap (live Donington)
05. Highway To Hell (live Moscow)
06. Back In Black (live Moscow)
07. For Those About To Rock (We Salute You) (live Moscow)
08. Ballbreaker (live Madrid)
09. Hard As A Rock (live Madrid)
10. Dog Eat Dog (live Madrid)
11. Hail Caesar (live Madrid)
12. Whole Lotta Rosie (live Madrid)
13. You Shook Me All Night Long (live Madrid)
14. Safe In New York City (live Phoenix)

DVD 1: Family Jewels 3
Vídeos
01. Big Gun
02. Hard As A Rock
03. Hail Caesar
04. Cover You In Oil
05. Stiff Upper Lip
06. Satellite Blues
07. Safe In New York City
08. Rock N Roll Train
09. Anything Goes

Vídeos Bônus
01. Jailbreak
02. It’s A Long Way To The Top (If You Wanna Rock ‘N’ Roll)
03. Highway To Hell
04. You Shook Me All Night Long
05. Guns For Hire
06. Dirty Deeds Done Dirt Cheap (live)
07. Highway To Hell (live)

Extras
01. The Making Of "Hard As A Rock"
02. The Making Of "Rock N Roll Train"

DVD 2: Live At The Circus Krone - 2003
01. Introdução
02. Hell Ain't A Bad Place To Be
03. Back In Black
04. Stiff Upper Lip
05. Shoot to Thrill
06. Thunderstruck
07. Rock N Roll Damnation
08. What's Next To The Moon
09. Hard As A Rock
10. Bad Boy Boogie
11. The Jack
12. If You Want Blood (You’ve Got It)
13. Hells Bells
14. Dirty Deeds Done Dirt Cheap
15. Rock N Roll Ain’t Noise Pollution
16. T.N.T.
17. Let There Be Rock
18. Highway To Hell
19. For Those About to Rock (We Salute You)
20. Whole Lotta Rosie

ARCH ENEMY EM PORTUGAL EM DEZEMBRO


No dia 4 de Dezembro os suecos Arch Enemy regressam a Portugal para um concerto na Incrível Almadense, com primeira parte assegurada pelos norte-americanos Abigail Williams. O início dos concertos está previsto para as 21.00h, com as portas a abrirem uma hora antes. Os bilhetes custam € 22,00 em venda antecipada e € 25,00 no próprio dia e já estão à venda nos locais habituais. A Ticketline está também a aceitar reservas.

16.º MANGUALDE HARDMETAL FEST: PRIMEIRAS BANDAS E WARM-UP ANUNCIADO

Já são conhecidas as primeiras bandas que farão parte do cartaz do 16.º Mangualde Hardmetal Fest, que decorre no dia 16 de Janeiro na bela cidade do distrito de Viseu. Assim, os alemães Contradiction terão honras de cabeças de cartaz, num evento que conta também com presenças confirmadas dos portugueses Decayed, Hacksaw, Angriff e VS777. Mais bandas serão anunciadas em breve. Para já, sabe-se também que no dia 11 de Dezembro decorre uma sessão de "warm-up" do festival no Side B Bar, em Benavente, com actuações dos alemães Witchburner e dos portugueses Switchtense, Motörpenis e Mass Brutality.

EDDIE'S BAR Fecha temporáriamente


Steve Harris baixista dos Iron Maidem decide fechar temporáriamente o EDDIE'S BAR. O EDDIE'S BAR abriu as suas portas pela primeira vez a 14 de Setembro de 1989 e rapidamente se tornou num local de peregrinação de todos os verdadeiros fãs dos IRON MAIDEN, pois a sua decoração é formada por antigos artefactos da banda que se encontravam guardados na casa de Steve Harris em Essex.

Apesar dos vários rumores de encerramento definitivo, a sua reabertura está prevista para Maio do próximo ano.

Up The Irons !!!

Dave Mustaine: revelado título de autobiografia


O guitarrista, vocalista e principal compositor dos Megadeth, Dave Mustaine, definiu "Hello Me... Meet The Real Me" como o título da sua autobiografia, que tem o lançamento planeado para o fim de 2010. O livro foi co-escrito pelo jornalista Joe Layden, do New York Times, que também escreveu "The Last Great Fight.
Durante uma aparição na edição da última sexta-feira, dia 25, no programa de rádio americano "The Alex Jones Show", Mustaine disse, sobre a sua autobiografia: ", "Chama-se 'Hello Me... Meet The Real Me', que é um verso da canção 'Sweating Bullets' [do álbum 'Countdown To Extinction', de 1992 ]. Tinha que se chamar assim, vocês sabem disso". Acrescentou ainda: "É basicamente eu como pessoa, não apenas eu como músico. Porque [outras pessoas já] escreveram tudo o que podia ser escrito sobre mim como um músico do ponto de vista deles. E parte é verdade, parte não é, parte é folclore, parte faz-me parecer muito mais cool do que eu realmente sou, então deixo apenas que eles continuem a pensar desse jeito [risos]". "Com o livro propriamente dito, quando eu cheguei à última página e fechei-o, olhei para cima... Na verdade estava saciado, estava tão contente que eles finalmente têm a minha vida até aqui num livro... li e pensei 'Sabe do que mais? Eu entendo. É isso. Isso é o que eu sou. Explica tudo perfeitamente.' E a melhor parte de todas, eu acho, é que no fim de cada capítulo... É, tipo, Deus, eu fiz um monte de coisas realmente podres, mas no fim de todo capítulo, o livro conta como todas aquelas coisas foram remediadas, quando possível, e as pessoas com quem tivemos todas essas dificuldades, nós encontramo-las e resolvemos as coisas. Algumas pessoas estiveram na banda e eu ainda sou amigo delas, algumas pessoas estiveram na banda no passado e eu não sou amigo delas".

D-A-D e Gun juntos em Portugal


Campo Pequeno vai juntar duas grandes bandas de rock num concerto inédito.
Os escoceses Gun e os dinamarqueses D-A-D estão de regresso a Portugal para um concerto inédito que juntará as duas bandas no Campo Pequeno, dia 6 de Novembro.

Com mais de 20 anos de carreira, a banda que começou por se chamar Disneyland After Dark e que mudou de nome para D-A-D, depois de ameaçada com um processo pela Walt Disney, vem apresentar os temas do último trabalho «Monster Philosophy», de 2008, e recordar alguns dos temas mais conhecidos da discografia como «Sleeping My Day Away» e «Point of View».

Com seis álbuns editados entre 1989 e 2005, os Gun voltam a Portugal onde tinham cessado funções em 1998. Mais conhecidos pelo cover do tema «Word Up» dos Cameo, os Gun foram convidados por Mick Jagger para integrarem a digressão «Urban Jungle Tour» dos Rolling Stones na Europa.

O rock português também estará presente com os Alcoolémia, que estão a compor material para o seu quinto álbum de originais.

Os bilhetes já estão à venda com preços a partir de 29 euros.

Mark Knopfler regressa a Portugal em 2010


Líder dos Dire Straits apresentará o seu novo disco a solo no Campo Pequeno a 27 de Julho
O britânico Mark Knopfler já tem regresso marcado a Portugal para 2010. O líder dos Dire Straits apresentará o seu novo disco a solo num concerto na Arena do Campo Pequeno, em Lisboa, a 27 de Julho.

«Get Lucky» é o nome do novo trabalho e chegou esta semana às lojas. O sexto disco de estúdio a solo é composto por 11 temas originais e é apresentado através do single «Border Reiver».

A última passagem de Mark Knopfler pelo nosso país aconteceu em 2008, altura em que promoveu «Kill To Get Crimson» (2007) e revisitou alguns dos maiores êxitos dos Dire Straits como «Sultans of Swing» e «Brothers in Arms».