IV EDIÇÃO DO FESTIVAL VAGOS OPEN AIR
3 E 4 DE AGOSTO - LAGOA DE CALVÃO - VAGOS
Depois de anunciadas as presenças de ARCH ENEMY, OVERKILL, ARCTURUS, ENSLAVED, TEXTURES e NORTHLAND na IV Edição do festival Vagos Open Air, chega a altura de revelar duas novas adições ao cartaz, sendo que ambas vêm engrandecer ainda mais o evento que, nos dias 3 e 4 de agosto, vai transformar a Lagoa de Galvão numa verdadeira Meca do metal contemporâneo. Os suíços ELUVEITIE e os taiwanesesCHTHONIC estão entre as mais bem sucedidas, excitantes e exóticas propostas da música extrema feita neste novo milénio, provando que a qualidade dentro deste género musical não conhece fronteiras, raças ou credos. Com as suas respetivas abordagens muito próprias ao folk e ao black metal, respetivamente, são dois nomes que vêm também reforçar a natureza versátil e o caráter eclético que se pretende de um festival que, com suas muito bem sucedidas primeiras três edições, já se afirmou como um ponto de paragem obrigatória para todos os que querem ouvir e ver ao vivo a melhor música pesada que se vai fazendo atualmente a nível mundial.Os ELUVEITIE nasceram, corria o ano de 2002, em Winterthur, uma pequena comuna da Suíça, com pouco mais de 100 000 habitantes. Talvez tenha sido precisamente o isolamento e a parca tradição no que toca à música pesada na sua região que inspirou Chrigel Glanzmann a criar uma visão muito pessoal do metal. Pegando no thrash/death melódico feito segundo as regras estabelecidas em Gotemburgo durante os anos 90, o multi-instrumentista injetou-lhe melodias tradicionais celtas e, através do uso de instrumentos como a flauta e a gaita de foles, surpreendeu muita gente em 2006 com «Spirit», a estreia do projeto em álbum. Originalmente idealizados apenas como uma experiência de estúdio, os ELUVEITIE acabaram por transformar-se numa banda a sério e, logo no ano seguinte, assinaram contrato com a Nuclear Blast para a edição do segundo registo de originais. «Slania» tomou de assalto as tabelas de vendas na Suíça e na Alemanha e, desde então, o coletivo não parou de conquistar seguidores. Em 2009 arriscaram tudo e gravaram um disco acústico, que se revelou um enorme sucesso junto dos apreciadores de folk e os viu tocar perante plateias rendidas por toda a Europa e Estados Unidos. «Everything Remains As It Always Was», de 2010, marcou o regresso ao peso que caracterizou os primeiros álbuns e agora, já com quatro discos e centenas de concertos na bagagem, os oito músicos estão prontos para conquistar o resto do mundo com o novo «Helvetios».Os CHTHONIC, por seu lado, vêm de um país – Taiwan, também conhecido como Ilha Formosa – que não tem tradição absolutamente nenhuma em termos de rock... Muito menos de qualquer tipo de expressão artística extrema. No entanto, isso não impediu Freddy Lim, Jesse Liu, Doris Yeh, CJ Kao e Dani Wang de, em 1995, darem os primeiros passos na criação da sua própria versão do death/black metal melódico e de, eventualmente, se transformarem na primeira banda do seu país a ganhar exposição a nível internacional. Com a edição dos três primeiros discos de longa-duração, o grupo começou a gerar algum falatório à sua volta a nível underground, mas foi finalmente com o lançamento de «Seediq Bale», dez anos depois da formação do grupo, que ganharam o reconhecimento merecido fora do seu país de origem. A peculiar fusão de metal moderno com elementos tradicionais da música taiwanesa – com destaque para a inteligente utilização do hena, um instrumento semelhante ao violino ocidental – transformou-os no primeiro coletivo asiático a integrar o cartaz do gigantesco festival itinerante Ozzfest e a singularidade da música do quinteto, aliada a uma imagem muito forte e a espetáculos demolidores ao lado de nomes consagrados como Cradle Of Filth e Nile, valeu-lhes um Golden Music Award. «Mirror Of Retribution» e «Takasago Army», de 2009 e 2011, permitiram-lhes dar continuidade ao processo de crescimento e vieram solidificar de uma vez por todas a sua posição como uma das propostas mais invulgares e peculiares no espectro da música pesada atual.Apesar do aumento do IVA, o preço dos bilhetes para o Vagos Open Air 2012 não será alterado, mantendo-se o bilhete diário a 30,00 euros e o passe 2 dias a 50,00 euros. Passe já à venda nos locais habituais.Mais Informações:
Website
press@vagosopenair.eu
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